A propósito da Tia Amélia

Diz o ZM que tia Amélia poderia vender histórias no mercado das flores.
Histórias soltas, retalhos, memórias vividas, ramos de cheiro, molhos silvestres...
A este propósito lembrei-me de um trecho da Isabell Allende que guardei num dos baús há já muito tempo:
"Nesse dia Belisa Crepusculário soube que as palavras andam soltas, sem dono, e que qualquer um com um pouco de manha pode agarrá-las para as vender". (em Histórias de Eva Luna)
A venda não será o caso, só as palavras. Já não soltas, mas arrumadas em histórias, à procura de quem as possa recontar. Vai um molhinho?!
Ó menina, é pr'ácabar...
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