o sopro na pele
Há algo na aragem fria que se situa no limite entre o conforto e o desconforto, no limiar entre a intensidade das sensações e a dormência absoluta.
Uma fronteira difícil, a exactidão impossível, entre a sensação de vida e de "morte" (essa perda de sensibilidade e consciência que nos encolhe e enrijece).
A pele como fiel dessa balança precária.
Arrepiada e sábia na relação com o mundo lá fora.
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