transitoriedade e paradoxos
Nas viagens de avião o tempo mede-se em estranhezas várias.
Hoje, saí de Madrid às 20h10 e cheguei a Lisboa às 20h10 do mesmo dia.
Segundo o relógio é como se esta hora nunca tivesse existido.
E no entanto ela inscreve-se, verdadeira e fugaz, na memória do meu corpo... e do universo.
Hoje, saí de Madrid às 20h10 e cheguei a Lisboa às 20h10 do mesmo dia.
Segundo o relógio é como se esta hora nunca tivesse existido.
E no entanto ela inscreve-se, verdadeira e fugaz, na memória do meu corpo... e do universo.
3 Comments:
At 14 abril, 2008 15:43, Anónimo said…
eheh, pior do que perder essa hora que existe na não existencia, será partir depois e chegar antes...
...fusos horário, coisa estranha...
At 14 abril, 2008 16:57, Anónimo said…
sejas lá quem fores, a ti faço uma vénia...
escreves belissimamente bem...
... bem hajas, que me enobreceste o dia.
...peço perdão por me intrometer num blog de uma mulher desconhecida mas que me encantou pelas suas palavras...
Hasta
At 18 abril, 2008 06:36, Anónimo said…
foi como se não tivesse existido essa hora...
mas o ambiente sentiu a diferença.
mais umas toneladas de combustivel dispersas pela atmosfera entre lisboa e madrid. bonito!
Enviar um comentário
<< Home