Re - nascer
Já aqui escrevi muito sobre as questões da adopção e sobre o arrastar de um processo que parece sempre necessitar de mais um papelinho para se ver finalmente concluído. E é por isso desta conclusão que agora finalmente falo.
No dia 22 de Dezembro o A. re-nasceu no registo civil de Lisboa, com direito a nova certidão de nascimento, novo nome e novos progenitores.
É finalmente um cidadão de pleno direito e papel passado!
Pareceu-nos um bom augúrio que este renascimento se desse tão perto do Natal e do solstício de Inverno pois não deixa de ser a assumpção definitiva de um ciclo que termina e outro que (re)começa, como tão bem marca esta época festiva.
Tal como aliás já nos tinha parecido muito auspicioso que a data da nossa aceitação como adoptantes se tivesse feito a 21 de Março dia da Primavera!
(É um moço cheio de momentos promissores este nosso catraio!)
É verdade que entre essa primeira primavera e este recente solstício passaram alguns anos... mas enfim, na natureza as coisas também levam o seu tempo a germinar.
No dia 22 de Dezembro o A. re-nasceu no registo civil de Lisboa, com direito a nova certidão de nascimento, novo nome e novos progenitores.
É finalmente um cidadão de pleno direito e papel passado!
Pareceu-nos um bom augúrio que este renascimento se desse tão perto do Natal e do solstício de Inverno pois não deixa de ser a assumpção definitiva de um ciclo que termina e outro que (re)começa, como tão bem marca esta época festiva.
Tal como aliás já nos tinha parecido muito auspicioso que a data da nossa aceitação como adoptantes se tivesse feito a 21 de Março dia da Primavera!
(É um moço cheio de momentos promissores este nosso catraio!)
É verdade que entre essa primeira primavera e este recente solstício passaram alguns anos... mas enfim, na natureza as coisas também levam o seu tempo a germinar.
Etiquetas: adopção; maternidade
2 Comments:
At 29 dezembro, 2009 09:53, Pé na estrada said…
Parabéns!!
At 11 janeiro, 2010 13:44, Rodrigues said…
:')
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