o buraco do coelho
As entradas pareciam auspiciosas mas por trás daquela porta convidativa do post anterior escondia-se afinal o buraco do coelho da Alice e nós caímos por ali aos trambolhões, desembocando numa semana cinzenta e molhada, prenhe de febres, gripes e achaques, que nos deitaram abaixo e nos confinaram a casa.
Ainda andamos todos (pais e filho) a recuperar deste coice e por isso a sensação deste novo ano é a de uma cápsula estranha e fechada que parece ainda não ter nascido para a luz.
Que fartos andamos de águas turvas e dias cinzentos!
Arre!
Oxalá o futuro seja mais risonho!
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